Assinalaram-se ontem 261 anos do terramoto de 1755, que destruiu a cidade de Lisboa.
Cristina Oliveira, professora da Escola Superior de Tecnologia do Barreiro, que esteve em Itália para analisar o comportamento sísmico dos edifícios de Amatrice, vila destruída a 24 de agosto, alerta que em Portugal, apesar de existir regulamento anti-sísmico desde 1958, há desconhecimento sobre o estado dos imóveis, refere o Correio da Manhã.
“Não sabemos em que condições estão os edifícios, nada foi avaliado”, admitindo que o país poderá vir a sofrer sismos de grande intensidade.