A Eco-Oil evitou, em 2024, através da comercialização do EcoGreen Power (combustível renovável), a emissão de cerca de 60 mil toneladas de dióxido de carbono.
A partir dos resíduos recolhidos das águas resultantes da lavagem de navios-tanque, a Eco-Oil recupera hidrocarbonetos que, de outra forma, seriam desperdiçados, transformando-os no EcoGreen Power – um fuelóleo 100% reciclado que permite reduzir as emissões de CO2 em 99%. Em simultâneo, a empresa assegura o tratamento das águas contaminadas, devolvendo-as ao mar totalmente limpas, contribuindo ativamente para a preservação do ecossistema marinho da região.
Só em 2024, a Eco-Oil tratou 75 mil toneladas de resíduos e devolveu 26 mil metros cúbicos de água ao meio ambiente em condições seguras.
Para Nuno Matos, Diretor-Geral da Eco-Oil, “2024 foi um ano de consolidação do trabalho que temos vindo a desenvolver no mercado. Orgulhamo-nos de contribuir para a transição para um futuro mais sustentável, apoiando a descarbonização da indústria através de uma solução mais ecológica, eficiente e circular, como é o EcoGreen Power. Em 2025, queremos continuar a evoluir e a inovar, alinhados com as metas de neutralidade carbónica da União Europeia para 2050”.
Através de processos de recuperação e tratamento de resíduos poluentes, tóxicos e inflamáveis, o EcoGreen Power representa um marco na economia circular. Com tecnologia avançada e um elevado nível de automação, a fábrica da Eco-Oil garante operações seguras e eficientes, protegendo colaboradores e instalações e evitando a descarga incorreta destes resíduos em alto-mar.
Com capacidade instalada para processar até 370 mil toneladas de resíduos por ano, a empresa portuguesa é atualmente uma das cinco maiores empresas europeias no setor da gestão de hidrocarbonetos. Recentemente, foi reconhecida pela Generali Tranquilidade como uma das PME mais sustentáveis de Portugal, num universo de 600 empresas. A par desta distinção, a Eco-Oil conta ainda com a certificação da Ecovadis Platina, posicionando-se no top 1% das empresas mais sustentáveis do mundo, num universo de 150 mil organizações – um reconhecimento que, em Portugal, é partilhado por apenas outras quatro empresas.