EAD reforça serviço de reciclagem com instalação de máquina de destruição de papel nos Açores

A EAD (Empresa de Arquivo de Documentação) reforçou recentemente a sua operação de reciclagem segura de arquivo e documentação, no centro de operações de S. Miguel, nos Açores, através da instalação de uma máquina de destruição segura e confidencial de papel.

Com este investimento, o serviço agora disponibilizado, acresce o total controlo do processo operacional pela EAD, desde a recolha da documentação no cliente até ao encaminhamento para destino final de reciclagem, mas já sob a forma de resíduo triturado, garantido ainda maior fiabilidade e segurança no processo de destruição da documentação, explica a empresa, num comunicado.

A premência da disponibilização, às organizações, do serviço de reciclagem no arquipélago surge como uma “extensão ou complemento do serviço de consultoria” uma vez que “identifica a documentação a ficar em custódia e a que está apta para eliminação”. Findo os prazos de conservação, “os documentos, aptos para eliminar, são transportados, em contentores próprios designados por DocBox (com ranhura adequada para colocar papel e fechadura), para o centro de operações da EAD na região e eliminados de forma segura e confidencial”, lê-se no mesmo comunicado.

“Com este investimento e novo serviço, reforçamos o leque de soluções oferecidas aos nossos clientes na região, demonstrando também assim a confiança que temos no mercado regional. Esta iniciativa da EAD visa também contribuir para diminuir a pegada ecológica, promovendo uma economia que se deseja cada vez mais circular e sustentável”, refere Paulo Veiga, CEO da EAD.

O processo de reciclagem da empresa cumpre a legislação em vigor com o nível de segurança 4 da norma DIN 6639, processo que se encontra de acordo com as atuais regras relativas ao RGPD, diminuindo ainda a pegada ecológica.

A EAD lembra que realizou, no passado mês de julho, outro investimento no centro de operações de São Miguel da empresa ao adquirir e instalar um scanner para a digitalização de grandes formatos adequado, entre outros, para digitalizar documentos técnicos, mapas ou desenhos, plantas, publicações ou jornais.

A empresa está presente nos Açores há 12 anos, conta com clientes em setores como a banca e a advocacia e possui dois centros de operações na região, um na Ribeira Grande e outro em São Miguel, com uma capacidade total de 40 mil caixas de arquivo.