A Rede Energia, operador de combustível com preços low-cost, anuncia, em comunicado, a angariação de mais de 1.200 refeições, em 28 dias de vigência da campanha “Depósito Solidário”, uma ação solidária de incentivo e apoio à Rede de Emergência Alimentar.
Por cada 3 mil litros de combustível vendido, a Rede Energia compromete-se a doar uma ceia de Natal, até 20 de dezembro: “Sempre que se abastecer num dos 30 postos da Rede Energia, está-se a incrementar o “Depósito Solidário” cujo objetivo é doar o máximo de ceias de Natal às pessoas mais carenciadas e a atravessar maiores dificuldades no nosso país”, lê-se no comunicado da Rede Energia.
A propósito desta campanha, Nuno Castela, administrador Rede Energia, explicou que “diante da infeliz realidade que hoje enfrentamos é urgente que o apoio social aumente, na mesma medida em que as dificuldades surgem. A época natalícia, este ano, já se adivinha invulgar o suficiente. Se pudermos atender às necessidades acrescidas com que as famílias se irão deparar, estaremos orgulhosamente a cumprir o propósito desta campanha. É nesse sentido que a Rede Energia não fica indiferente e estabelece este contributo”.
Também na sequência deste “Depósito Solidário”, Isabel Jonet, presidente do Banco Alimentar (BA), assegurou que “louvamos esta parceria de elevado valor social, levada a cabo pela Rede Energia, pois permitirá prosseguir o apoio a famílias carenciadas e em dificuldades. As empresas e as marcas são mais fortes quando contribuem para um mundo mais justo, coeso e solidário. Nesta medida, uma campanha que envolve os consumidores é um bom exemplo de que a Rede Energia está atenta às comunidades onde atua e se insere”.
O número de pedidos de ajuda feitos à Rede de Emergência Alimentar, atualmente, ultrapassa os 50 diários. Os dados recolhidos pela entidade, criada a 19 de março, mostram que, logo após o fecho da economia, chegaram a existir cerca de 350 pedidos de ajuda por dia, o que representou um acréscimo de cerca de 60 mil pessoas em relação às 380 mil apoiadas pelos 21 Bancos Alimentares de todo o país antes da pandemia, através de 2.600 instituições sociais.