Com apenas cerca de três meses até ao início de 2024, data na qual já será obrigatória a recolha seletiva de biorresíduos, torna-se cada vez mais premente a necessidade de acelerar a implementação desse processo por parte dos municípios. Com os seus contentores enterrados e semienterrados, inteiramente fabricados em Portugal, a Lasso foi pioneira na oferta de soluções avançadas e funcionais para recolha seletiva de resíduos urbanos e volta a sê-lo agora, com os contentores adaptados para deposição e recolha de biorresíduos, que estão já a ser utilizadas em várias autarquias no país.
“Recordamos que, em Portugal, cada pessoa produz 1,4 kg de resíduos por dia, dos quais mais de 35% são biorresíduos. Com a capacidade adequada, grande funcionalidade, facilidade de acesso e ótima integração no espaço urbano, os nossos produtos contribuem para incentivar os munícipes a participar ativamente no processo de recolha seletiva destes resíduos e apoiam as autarquias a alcançar as metas estabelecidas a nível nacional e comunitário, pondo em prática a transição para uma economia circular”, refere Maria João Ferreira, diretora comercial da Lasso Eco Innovation.
Um dos novos produtos para a recolha de biorresíduos é o Semi PE 1.5, um contentor com todas as vantagens dos semienterrados, mas com um formato mais pequeno, adaptado especificamente para a recolha deste tipo de resíduos. Os contentores Green Bee, pelas suas características estéticas e funcionais, continuam a ser um best seller e, com marco fabricado aço inoxidável e a possibilidade de acesso condicionado, para aliar a necessária sensibilização à minimização de contaminação, adaptam-se na perfeição à deposição e recolha de biorresíduos.
As soluções inovadoras da Lasso Eco Innovation têm vindo a revolucionar a gestão de resíduos há mais de 30 anos. Os seus contentores enterrados e semienterrados para recolha de resíduos urbanos são desenhados para otimizar a eficiência no processo de recolha, reduzir o impacto ambiental e promover um mundo mais limpo e mais saudável para as gerações futuras.
Com efeito, os contentores Lasso são reconhecidos pela sua durabilidade e robustez, assim como pela sua resistência mesmo em condições ambientais adversas, como vento, maresia ou neve. Possuem uma longa vida útil, reduzindo a necessidade de manutenções ou substituições frequentes. Como o armazenamento de resíduos é feito no subsolo, para além de um menor impacto no espaço urbano, os contentores Lasso minimizam a proliferação de bactérias e eliminam os odores desagradáveis, integrando-se de uma forma perfeita na paisagem urbana. Desta forma, contribuem para promover a limpeza nas ruas e incentivam os utilizadores para hábitos responsáveis relativamente à deposição seletiva dos resíduos.
A sustentabilidade é uma prioridade em todos os aspetos do desenvolvimento dos produtos Lasso, que integram energias renováveis e materiais reciclados e 100% recicláveis no seu fabrico, incluindo o material de fabrico das tampas e tapetas e alguns tipos de revestimento. Os contentores Lasso são adaptáveis aos sistemas inteligentes com tecnologia inovadora que permite a monitorização à distância e o controlo de acesso, garantindo uma recolha mais eficiente e contribuindo reduzir as emissões de carbono associadas aos sistemas tradicionais de gestão de resíduos.
“A transição para a economia circular já começou e a Lasso orgulha-se de ser parte integrante desse processo, oferecendo às autarquias as soluções mais avançadas, para os melhores resultados”, refere Maria João Ferreira.
*Este artigo foi publicado na edição 102 da Ambiente Magazine.