Conhecidos os vencedores do Prémio Floresta e Sustentabilidade
A Abastena, na categoria Associativismo, a Herdade da Sanguinheira de Codes, em Sustentabilidade Ambiental, a Associação para a Certificação Florestal do Minho-Lima, em Projetos de I&D, e o Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinário, em Boas práticas de Silvicultura, foram os vencedores do Prémio Floresta e Sustentabilidade, anunciados na passada sexta-feira, 24 de março, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.
Houve ainda lugar para duas menções honrosas nas categorias de Boas Práticas de Silvicultura e Associativismo, à Unimadeiras e à Associação de Produtores Florestais do Concelho de Coruche e Limítrofes, respetivamente.
Carlos Amaral Vieira, membro do júri e director geral da CELPA – Associação da Indústria Papeleira, promotora do Prémio Floresta e Sustentabilidade, destacou a “qualidade das candidaturas”, dominadas pela região Centro. Os vencedores foram escolhidos pelo júri constituído por 17 personalidades de diversas entidades relacionadas com a floresta, a agricultura, o ambiente e a economia – numa reunião realizada no dia 20 de janeiro de 2017, tendo como base uma análise estatística elaborada pela consultora PwC às 75 candidaturas.
Com periodicidade bienal, a premiação regressa em 2018, promovido pela CELPA – Associação da Indústria Papeleira, tendo como parceiros o Correio da Manhã e o Jornal de Negócios, o apoio técnico da PwC e o patrocínio do Ministério da Agricultura.