A Sociedade Ponto Verde vai passar a ter concorrência da Novo Verde na gestão de resíduos de embalagem – papel, vidro e metal -, perdendo o monopólio dos últimos 20 anos, adianta o Correio da Manhã.
Ricardo Neto, da Novo Verde, defende que o “pleno de concorrência só se pode atingir se forem garantidas algumas regras”.
O responsável lembra que ainda não está definido de que forma será feita a distribuição de quantidades entre as entidades e as regras de compensação financeira. Luís Veiga Martins, da Ponto Verde, nota que os custos de gestão dos resíduos de embalagens voltaram a aumentar, podendo refletir-se no consumidor.