Colaboradores da Água de Luso plantam 750 árvores na Mata Nacional do Bussaco
Trinta colaboradores da equipa de eventos da Sociedade Central de Cervejas (SCC) plantaram 750 árvores, ontem, na Mata Nacional do Bussaco, no âmbito de uma ação de voluntariado promovida pela Fundação Mata do Bussaco em parceria com a Sociedade da Água de Luso.
Nesta primeira de quatro ações de voluntariado já agendadas pela SCC para 2019, os funcionários do grupo empresarial que detém a Água de Luso, provenientes das equipas de Lisboa, Porto, Faro, Évora e Viseu, plantaram carvalhos cerquinho, alvarinho e negral, sobreiros, azinheiras, abetos, folhados, azevinhos, azereiros, medronheiros, castanheiros, aveleiras, bétulas, loureiros, tuyas, pinheiros, lodões,
cedros do Bussaco, metasequoias, casuarinas, freixos, pilriteiros e adernos.
Recorde-se que todas as árvores ontem plantadas no Bussaco foram oferecidas pela Sociedade da Água de Luso à Fundação Mata do Bussaco, no âmbito de uma parceria que prevê a plantação de 35 mil árvores, até dezembro, nesta Mata que é Monumento Nacional candidato a Património Mundial da UNESCO.
A oferta das 35 mil árvores por parte da Água de Luso está relacionada com o desafio que a marca lançou, há poucas semanas, aos participantes na Meia Maratona de Lisboa — “uma inscrição vale uma árvore no Bussaco” — com o objetivo da “reflorestação e preservação do património hídrico do Luso”. Todas as ações de voluntariado, com plantações, que irão decorrer, até ao final de 2019, no Bussaco, irão contar com “árvores Água de Luso”.
“Temos como missão e compromisso proteger o ecossistema da Serra do Bussaco e esta ação contribuirá de forma relevante e essencial para a sua preservação e consequentemente da Água de Luso”, explica Maria Oliveira, responsável pelo departamento de marketing da Água de Luso.
“Quando chove na Serra do Bussaco, a água continua muito para além da superfície. É filtrada não apenas pela terra, mas pelas árvores e pelas rochas, e volta a ascender centenas de anos depois, até brotar de novo à superfície de forma natural”, descreve a empresa.
Assim sendo, as árvores e as raízes têm um papel importante neste ciclo, uma vez que “são essenciais no processo de retenção da água precipitada e para o processo de purificação da água infiltrada”, acrescenta a mesma fonte, justificando que “esta é uma forma de retribuir à Serra aquilo que ela nos oferece, conservando o ciclo perfeito da Água de Luso”.