Representantes da Confederação Geral de Trabalhadores Portugueses (CGTP) e da Quercus estiveram, ontem, em frente à fábrica devoluta da Lusalite, na Cruz Quebrada, em Oeiras para assinalarem uma vigília em homenagem às mortes por mesotelioma e exigindo estudos epidemiológicos às fábricas de amianto.
Arménio Carlos, secretário-geral da CGTP, adiantou que esta iniciativa pretende servir de “alerta à opinião pública para a necessidade de se tomarem medidas urgentes para resolver o problema do amianto em Portugal”.
“Queremos saber quem é que está em risco de adoecer, e por isso é que pedimos estudos epidemiológicos”, revela ao JN, Cármen Lima, da Quercus.