Dois anos depois de constituídas as primeiras zonas de intervenção florestal (ZIF) do país, a floresta “continua por reordenar” e a carga combustível acumulada “faz temer o pior”, alerta o presidente da Associação Florestal de Mação (Aflomação), António Louro. Na origem do problema, explica, está a falta de financiamento, de acordo com o i. Apesar de estar criada a estrutura organizacional para as ZIF, falta reunir os meios de financiamento indispensáveis à sua concretização. “Das cerca de 140 ZIF criadas de Norte a Sul do Portugal, em nenhuma delas se procedeu a qualquer acção de reflorestação, beneficiação dos povoamentos ou sequer à gestão de combustíveis florestais.” Isto porque, explica António Louro, o financiamento disponibilizado está desajustado da realidade socioeconómica do território ZIF. “
Água e energia (II): A tecnologia como fator de diferenciação e sustentabilidade
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