É já no próximo dia 30 de maio, segunda-feira, que encerra o período de inscrições da 5.ª edição do programa Blue Bio Value Aceleração, promovido pela Fundação Oceano Azul e pela Fundação Calouste Gulbenkian.
Cerâmica feita a partir de escamas de peixe, plásticos biodegradáveis criados com espinhas e outros restos de processamento de pescado, têxtil obtido a partir de plantas halófitas encontradas em sapais ou cosméticos com compostos ativos extraídos de algas são alguns dos exemplos de soluções sustentáveis que as duas Fundações se orgulham de já ter promovido, e que motivam mais uma edição deste Acelerador dedicado à bioeconomia azul, o Blue Bio Value, pode ler-se num comunicado.
Implementado pela MAZE e aberto a participantes de todo o mundo, este programa pretende atrair e capacitar negócios com criação de valor a partir de aplicações que incorporem recursos biológicos marinhos, com destaque para a biotecnologia marinha, acelerando o desenvolvimento de produtos ou serviços sustentáveis, que valorizem o Oceano e tenham um impacto positivo na descarbonização das indústrias.
As startups que forem selecionadas e que mais se destacarem no decorrer da aceleração serão as vencedoras do final pitch e serão premiadas com um valor de 45 mil euros para ser utilizado no desenvolvimento dos projetos.
Lançado em 2018, o Blue Bio Value já acelerou 59 empresas de 19 nacionalidades que adquiriram competências de gestão de negócios e receberam orientação de mais de 50 mentores.
As candidaturas podem ser submetidas em aqui.