A Caixa Geral de Depósitos (CGD) estreou, este ano, as inscrições 100% digitais acabando, assim, com as longas filas de espera nas universidades e institutos politécnicos e fazendo uma “poupança ambiental”.
“Poupámos um milhão de folhas de papel, evitámos 200 mil fotocópias, o que levou à salvação de milhares de árvores e à poupança de centenas de toners”, disse ao Diário Económico a administradora responsável pela área do ensino superior na CGD, Maria João Carioca.
A partir deste sistema, tudo pode ser feito através de um tablet. Ao todo foram disponibilizados cerca de 250 destes dispositivos nos cerca de 100 pontos da CGD que estão espalhados pelos estabelecimentos de ensino superior portugueses. Os alunos podem, assim, preencher todos os dados, tirar uma fotografia e até fazer a assinatura digital no ‘tablet’.
“É um passo de gigante na inovação porque lá se vai a burocracia de preenchimento de papéis que estava associada a este momento alto da vida universitária”, acrescenta a administradora da CGD.