O BNP Paribas Securities Services obteve a certificação ambiental ISO 14001:2015, pela APCER, para o Sistema de Gestão Ambiental (SGA) que tem vindo a implementar desde 2016 nas suas instalações no Edifício Art’s, no Parque das Nações, em Lisboa.
Num edifício onde trabalham mais de 1000 colaboradores do banco, ao longo dos últimos 2 anos têm sido desenvolvidas várias iniciativas com vista a reduzir consumos, principalmente energéticos e de papel, e a controlar a produção de resíduos, assim como fazer a correta gestão dos mesmos.
Desde a implementação do Sistema de Gestão Ambiental, já foi possível à organização reduzir o consumo energético no edifício em 11% e o de papel em 27%.
Alexandre Canadas, Head of Client Development e correspondente local de CSR para o BNP Paribas Securities Services, comenta que “esta certificação só se tornou possível com o envolvimento de todos. O apoio da gestão, tanto ao nível local como global, o esforço de uma equipa dedicada e talentosa e o empenho dos colaboradores que abraçaram o projeto e incorporaram o lema do nosso SGA – Acting Today for a Better Tomorrow!”.
Esta certificação é uma conquista importante não só para o BNP Paribas Securities Services, mas também para todas as entidades do Grupo presentes em Portugal.
Fabrice Segui, CEO do BNP Paribas Portugal, afirma que o banco “está fortemente empenhado em liderar a transição para um mundo mais sustentável. Ao nível global, atingimos a neutralidade carbónica em 2017, e para mim é um enorme orgulho o reconhecimento do nosso Sistema de Gestão Ambiental, pois a certificação ISO 14001 demonstra que estamos no caminho certo. E iremos aproveitar a experiência já adquirida para envolvermos as outras entidades e os outros edifícios do Grupo em Portugal ao longo dos próximos anos.”
As boas práticas adotadas já estão a ser partilhadas com as várias entidades do Grupo em Portugal, que em conjunto estão a desenvolver um programa para os próximos três anos com vista a reduzir os impactos negativos das suas operações no ambiente e participar em iniciativas de impacto positivo (através da reflorestação, mas também da educação ambiental), oferecendo uma contribuição efetiva para a neutralidade carbónica de Portugal, que o Governo anunciou recentemente querer atingir até 2050.