Após um 2023 de conquistas, durante o qual alcançaram os primeiros cem clientes e, uma poupança anual de 100 mil euros nas faturas de eletricidade para os seus utilizadores, a Bling Energy dá mais um passo rumo à democratização e acesso à energia limpa, lançando uma nova oferta ao serviço da mobilidade verde ou híbrida. Como parte desta expansão de portfólio, a proposta da empresa é desafiar os standards com a oferta de carregadores de carros elétricos e híbridos, através do modelo de subscrição e sem investimento inicial.
Tal como o modelo de subscrição de painéis solares para a habitação, os portugueses podem agora optar por adquirir o carregador de carros elétricos com a Bling Energy ou, alugar num modelo de subscrição sem investimento inicial. Estes equipamentos permitem o carregamento de veículos e, como complemento à instalação solar, abastecer o carro apenas com os excedentes de energia solar, otimizando a poupança, quer do Planeta, quer do orçamento familiar dos utilizadores. Os carregadores já estão disponíveis e permitem carregar desde os automóveis 100% eléctricos aos híbridos plug-in.
Bernardo Fernandez, fundador da Bling Energy, afirma que “é nossa missão olhar para o dia a dia dos portugueses e inovar, tudo para acelerar a plena integração de energias alternativas nas suas vidas. A nossa génese vem das necessidades das casas das pessoas, cuja fatura da energia e electricidade pesam particularmente no orçamento familiar. Com o expressivo crescimento de venda de carros elétricos e híbridos em Portugal – e ainda bem – este novo produto surge como uma resposta natural da Bling Energy. E não vamos ficar por aqui, pois os lares dos portugueses contam com muitos desafios energéticos e estamos continuamente a estudar novas soluções. Sempre com o pressuposto de criar acesso à energia limpa através de um modelo que não obrigue a avultados investimentos iniciais, a custo zero e com base na subscrição., uma tendência nos mais diversos setores”.
Bling Energy quer instalar 3MW de painéis fotovoltaicos nas casas dos portugueses até 2025