Na Universidade de Aveiro, está a ser desenvolvido um bioplástico exclusivamente a partir da batata. Segundo a investigadora Idalina Gonçalves, responsável pelo desenvolvimento do mesmo, “o projeto surgiu da dificuldade no escoamento da batata e do desperdício que existe na indústria com a casca”. “É uma forma de valorizar o produto ao aproveitar as suas propriedades físico-químicas”, adiantou ao Correio da Manhã.
O projeto, criado há oito meses, deverá continuar por mais dois anos, não estando previsto um prazo para estar disponível ao público. Quanto à utilização, Idalina Gonçalves referiu ser adequado à conservação de alimentos frescos, como fruta, vegetais ou peixe, por não ter sabor nem cheio.