Átomo Capital Partners com taxa de crescimento anual acima dos 30%
A Átomo Capital Partners, player no setor da energia renovável e sustentabilidade, assinala um balanço positivo de três anos de atividade, com uma taxa de crescimento anual acima dos 30%.
Segundo o managing director, Miguel Subtil, “em 2022 os projetos de grande escala que integraram a área de negócio Utility Scale, representaram cerca de 70% do volume de negócios, esperando-se para 2023 um crescimento exponencial para as áreas de Energy as a Service e Real Estate Sustainability.”
Este crescimento é fruto do desenvolvimento de projetos de grande escala correspondendo a um investimento acima de 500 milhões de euros e com diferentes tecnologias, Solar, Eólico e Hidrogénio, para clientes como AKUO Renováveis, NEOEN, Galp Renováveis, Audax, Smartenergy, BayWa r.e., Enfinity, Somincor, Tag Energy.
Na área de negócio Utility Scale faz-se a análise desde o potencial dos terrenos, a simulações de produção e projetos de licenciamento, passando por Estudos de Impacte Ambiental, licenciamento municipal e todas as comunicações, conversações e negociações com as diferentes entidades – DGEG, APA, Municípios, CCDR, REN.
Os projetos da Átomo na área de autoconsumo começaram no ano passado, têm cerca de 1,2 MW construídos e ainda um projeto em desenvolvimento para a maior central solar de autoconsumo da Europa, com cerca de 45 MWp.
O player criou também a área de negócio Real Estate Sustainability onde reúne uma equipa de profissionais qualificados para tratar de qualquer tipo de processo de certificação LEED, BREEAM ou WELL. Para além destes processos de certificação, nesta área de negócio também apoiam os clientes em estratégias ESG, Estimativas de Carbono, Benchmarking de portfólios de ativos, assumindo sobretudo a missão de alertar investidores e sociedades gestoras para a importância crucial de alinhamento dos seus ativos imobiliários com as novas exigências de sustentabilidade.
Em três anos de atividade, a Átomo Capital Partners decidiu apostar igualmente noutras áreas, como a mobilidade elétrica ou as novas tecnologias. Miguel Subtil afirma que “para estas áreas temos planos concretos para a criação de projetos de R&D que contamos poder em breve tornar públicos”.