Durante a assinatura do contrato entre a Câmara Municipal de Lisboa (CML) e a Águas do Tejo Atlântico – AdTA para fornecimento de Água para Reutilização – ApR, Carmona Rodrigues, presidente das Águas de Portugal, também interveio, destacando a importância do momento, que “resulta de um processo longo, mas sem a culpa de ninguém, teve que ser assim, houve muitas entidades a envolver, outras a consultar e muito a preparar”.
Para o responsável este acordo prova “que há projetos que parece que não se fazem, mas que se tornam reais”. Este projeto significa “o início de uma nova fase” em que dá corpo e expressão a uma componente abordada vagamente.
Também destacou o responsável os muitos projetos em curso nesta vertente entre a AdTA e CML, sendo o caminho certo para a sustentabilidade. Destaca ainda Carmona Rodrigues que “as Águas do Tejo Atlântico são dentro do grupo das Águas de Portugal a entidade mais bem capacitada para desenvolver a ApR, esta nova origem de água”. Por outro lado, alerta o presidente das Águas de Portugal para a “adesão e perceção do público a estas matérias”.
Leia também…
Águas do Tejo Atlântico: “A procura (por ApR) começa a surgir”
