#Ambipress: As notícias que mais marcaram a semana

O que a imprensa diz sobre ambiente, clima e sustentabilidade? O Ambipress é a revista de imprensa da Ambiente Magazine. Semanalmente, esta rubrica traz um resumo do que marcou o setor e que teve eco na comunicação social, numa seleção feita pela nossa redação.

Expresso: “Galp encontra indícios de petróleo na Namíbia”

Depois das descobertas da Shell e da TotalEnergies na Namíbia, também a Galp encontrou sinais de petróleo naquele mercado africano, mas diz ser ainda “prematuro” tirar conclusões sobre a viabilidade comercial do projeto, sendo necessário aprofundar os estudos do projeto.

Notícias da Trofa: “Atentado ambiental em ribeiro de Guidões”

Ontem, o Ribeiro da Aldeia, em Guidões, correu vermelho, devido a mais uma descarga poluente naquele curso de água que desagua no Rio Ave. De acordo com uma testemunha que registou em foto, o ribeiro corria daquela cor pelas 13h45. Foi feita denúncia ao Serviço de Protecção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) da Guarda Nacional Republicana.

Público: “Compra de elétricos mais do que duplicou em 2023”
Em 2023, foram registados mais de 36 mil ligeiros de passageiros elétricos, um crescimento de 100% face a 2022. O preço parece mais decisivo do que os apoios. Marcas chinesas ainda contribuem pouco.
Público: “Taxa sobre sacos plásticos leves adiada por razões operacionais”

Primeiro foi o prolongamento da data do fim do IVA zero, até 4 de janeiro, para facilitar a vida aos comerciantes na remarcação dos preços das 46 categorias de produtos alimentares sobre os quais incidia, desde 18 de abril de 2023, a isenção daquele imposto. Agora, é a taxa de quatro cêntimos que os consumidores vão ter de pagar pela utilização de sacos plásticos leves e muito leves na venda a granel de produtos de panificação, frutas e hortícolas frescos, que também não entrou em vigor a 1 de Janeiro de 2024 com o Orçamento do Estado que a aprovou.

Dinheiro Vivo/Lusa: “Municípios estão atrasados na gestão dos biorresíduos”
Os municípios estão obrigados, desde segunda-feira, a acrescentarem à reciclagem do lixo um sistema de recolha dos biorresíduos descartados pelos munícipes, mas entidades oficiais desconhecem como estão a ser executadas as medidas, enquanto os ambientalistas falam num atraso geral. Nem a Agência Portuguesa do Ambiente, nem a Associação Nacional de Municípios Portugueses têm dados sobre quantos municípios e como operacionalizaram sistemas de recolha de biorresíduos, apesar de ser espectável que todas as câmaras tivessem definido e iniciado um sistema de recolha até 31 de dezembro de 2023.
Jornal de Notícias: “Caducou o prazo para a cobrança do IMI de 2019 das barragens”

A Câmara Municipal de Miranda do Douro vai apresentar uma queixa-crime na Procuradoria-Geral da República, na sexta-feira, contra a Autoridade Tributária (AT) por ter deixado caducar o IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis) das duas barragens localizadas no seu concelho, no conjunto das 166 que existem em Portugal.

Jornal de Notícias: “Quantidade de água subiu em dez bacias hidrográficas”

De acordo com os dados do Sistema Nacional de Informação dos Recursos Hídricos (SNIRH), os armazenamentos de dezembro de 2023 por bacia hidrográfica apresentaram-se em geral superiores às médias de armazenamento de dezembro (1990/91 a 2022/23), exceto nas bacias do Lima, Cávado, Ribeiras Costeiras, Douro, Ribeiros do Oeste e Tejo.

Negócios: “EDP Renováveis vende 80% de portefólio solar nos EUA”
A EDP Renováveis acordou “com um grupo global no sector da energia” a venda d80% da participação acionista de um portefólio solar nos EUA, informou a empresa. O portefólio de 340 MWac é “constituído por dois projetos solares em operação localizados no Estado de Ohio e um projeto solar em operação localizado no Estado do Texas, nos Estados Unidos da América”. De acordo com o comunicado enviado à CMVM, “o valor total da transação corresponde a um Enterprise Value de US$ 0,4 mil milhões (para a participação de 80%)”.
Público: “Grandes Lagos começam 2024 com a menor quantidade de gelo em meio século”
Público: “Em Guimarães, 3,6 milhões não melhoraram o trânsito e pedem-se alternativas ao carro”