A Águas do Tejo Atlântico assinalou esta quinta-feira, 1 de julho, quatro anos de atividade, assegurando o tratamento e valorização da água residual de cerca de 2,4 milhões de pessoas de 23 municípios da Grande Lisboa e Oeste. Desde 2017, a Tejo Atlântico tratou mais de 755,9 Mm3 de água residual e produziu 11.5Mm3 de água reutilizada, pode ler-se num comunicado.
No último ano, e ainda em pandemia, a empresa assegurou o trabalho com equipas de profissionais na #LinhadaFrente, que mantiveram este serviço essencial à população a funcionar 24h por dia, sem qualquer interrupções, com qualidade aos milhões de pessoas que vivem na área de concessão, precisa um comunicado divulgado pela Águas do Tejo Atlântico.
A empresa investiu ainda em projetos internos e no reforço de ações em segurança, tendo realizado campanhas de informação alinhadas com as orientações da DGS e adquirido EPI’s para todos os trabalhadores de forma a garantir o trabalho da #LinhadaFrente. Nesta matéria foi ainda adotado um Plano de Reforço de Segurança para todas as instalações da Tejo Atlântico.
A Águas do Tejo Atlântico continuou a apostar na inovação e na transição para a economia circular, com enfoque no desenvolvimento de projetos de reutilização de água reciclada, de tratamento de lamas com aptidão para composto orgânico e de produção de energia verde a partir do biogás, contribuindo para um planeta mais sustentável e amigo das pessoas.
Com resultados estáveis e sustentáveis, a empresa registou um “investimento total de 17,4 milhões de euros”, essencialmente dedicados à “reabilitação das infraestruturas e à melhoria dos processos de tratamento”, um “volume de negócios de 83,5 milhões de euros” e um “resultado líquido positivo de 3,7 milhões de euros”, refere o comunicado.