O Ministério da Agricultura tem em mãos cerca de 14 mil candidaturas ao Programa de Desenvolvimento Rural (PDR) 2020, o quadro comunitário de apoio ao setor para o período de 2014 a 2020. De acordo com o Público, a palavra de ordem de Capoulas Santos é acelerar a análise e aprovação de projetos e a reduzida taxa de execução dos apoios financeiros dos últimos dos anos já motivou o afastamento da equipa que gere os fundos comunitários. O pedido de exoneração foi feito terça-feira e será efetivo a partir de 22 de março.
A saída de Patrícia Cotrim, gestora do PDR 2020, e de Alexandra Lopes e Maria Amélia Aragão, ambas gestoras adjuntas, foi confirmada pelo gabinete do ministro da Agricultura. Fonte oficial justificou a decisão com a necessidade de “dar uma nova orientação política ao PDR 2020” e “imprimir uma nova dinâmica, nomeadamente no que diz respeito à contratação e execução das medidas de apoio à agricultura”. O gabinete do ministério não adiantou quem vai substituir as três gestoras.