A acção, que decorre este Domingo, dia 10 de maio, conta com o apoio da Reserva Natural das Lagoas e Santo André e Sancha e do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, leva à zona vários especialistas no assunto. Para o director regional da Conservação da Natureza e das Florestas do Alentejo, Pedro Rocha, "as zonas húmidas são sistemas extremamente ricos, mas, simultaneamente, muito vulneráveis", já que "fornecem inúmeros e valiosos serviços de ecossistemas, entre eles os do controlo de cheias, da recarga de aquíferos e da mitigação das alterações climáticas". António Falcão, o director-geral do Terras sem Sombra, completa a ideia afirmando que se trata "de um sector-chave do litoral alentejano, muito sensível à pressão da actividade humana, e que requer, por isso mesmo, uma atenção redobrada por parte da sociedade civil". Durante esta acção, os participantes irão caminhar pela costa da Lagoa de Santo André enquanto são abordados temas como a poluição, a pesca intensiva e a pressão turística.
Economia circular já é responsável por 90 milhões de euros de vendas no grupo Sonae
A aposta da Sonae na Economia Circular está a permitir implementar modelos de negócios e projetos inovadores que reforçam a...