Com cerca de 45 anos de existência, a COMPTA é atualmente um dos mais antigos grupos tecnológicos nacionais e que desenvolve a sua atividade na área de integração, adaptando novas tecnologias aos mercados onde atua.
Mais recentemente, a empresa tem aprofundado soluções inovadoras para cidades inteligentes (smart cities) e mercados emergentes. Através deste mote, a COMPTA começou pela área de resíduos, agregando depois uma área de energia e eficiência energética, uma área focada na agricultura, uma área de mar e, por fim, uma área logística onde têm desenvolvido gestão de frotas e gestão de terminais portuários.
A marcar presença na Green Business Week, que decorreu de 15 a 17 de março, no Centro de Congressos de Lisboa, Tiago Andrade, Member of the Board of Directors da empresa, explicou, em declarações à Ambiente Magazine, que o trabalho desenvolvido surge numa “numa lógica continua de valorização de recursos”.
“Temos parcerias no mercado. Trabalhamos com empresas e municípios na área de smart cities. Estamos aqui, no fundo, a apresentar as soluções para smart cities, mas temos soluções para a área de energias e de resíduos”, explica o responsável
Para este ano, Tiago Andrade referiu ainda que a COMPTA espera sobretudo, “ganhar quota de mercado e expressão maior nos verticais que temos” e onde o objetivo passa por uma faturação de cerca de 40 milhões de euros. Além disso, o responsável referiu também que começaram “recentemente a expandir atividade internacionalmente e com diversas parcerias fechadas”.
Atualmente e para além da sede da empresa em Lisboa, a COMPTA tem também postos de desenvolvimento em em Évora, Abrantes, Viseu e Porto. No seu entender esta é uma estratégia importante e que funciona como “cartão de visita da empresa” que já tem algumas parcerias com munícipios.
Olhando para o atual cenário dos municípios portugueses e numa época onde o desfio passa pela gestão de recursos, Tiago Andrade acredita que as tendências “são no fundo, agregar verticais” em que a COMPTA trabalha.
“No fundo é geri-las como um todo e numa lógica continua de valorização de recursos para que o cidadão sinta que a autarquia valoriza o dinheiro que é pago de impostos todos os anos. Não é dinheiro, mas sim entregar serviços de qualidade com eficiência ao mais baixo custo operacional e eficiente possível”, concluí.