A Maiambiente vai ter três viaturas movidas a combustível 100% renovável da Repsol. Esta é mais uma aposta da empresa para responder aos desafios da sustentabilidade e caminhar na descarbonização da sua frota.
Este biocombustível (HVO – Óleo Vegetal Hidrotratado) é produzido a partir de matérias-primas renováveis, como por exemplo resíduos florestais, agrícolas e resíduos da indústria alimentar e agropecuária, entre outros, permitindo, assim, responder aos requisitos da economia circular e transformando os resíduos num recurso. Por isso, está perfeitamente alinhado com a filosofia da empresa que é uma referência nacional na recolha de resíduos urbanos.
Esta opção contribui, ainda, para a descarbonização da sua frota, uma vez que não obriga a nenhuma modificação nos veículos, e possibilita rumar às zero emissões líquidas, uma meta que a empresa pretende atingir a curto prazo.
Esta aposta reduz a emissão de gases com efeito de estufa, entre 75% a 92%, quando comparado com um gasóleo fóssil, compensando as emissões da sua utilização com o CO2 absorvido pelas matérias-primas que lhe deram origem.
“Esta parceria reforça o compromisso com o ambiente e responde à estratégia da empresa que vai no sentido de estar sempre na linha da frente no que toca às preocupações ambientais”, refere a presidente do conselho de administração, Marta Peneda. A responsável afirma, ainda, que “o investimento em mecanismos e ferramentas que melhorem a performance da empresa, nomeadamente no âmbito da transição energética, é fundamental no nosso setor de atividade”.
Por outro lado, Armando Oliveira, administrador-delegado da Repsol, afirma: “acreditamos que a transição energética deve ser acessível e eficaz para todas as empresas e setores. Com o nosso combustível 100% renovável, oferecemos uma solução imediata que não só reduz significativamente as emissões de gases com efeito de estufa, como também permite às empresas, como a Maiambiente, avançarem na descarbonização da sua frota sem a necessidade de a alterar. Esta parceria é um passo importante para demonstrar que a descarbonização e a eficiência operacional podem caminhar lado a lado”.