No ano passado, a Valorfito foi responsável pela recolha de 57% do fluxo de embalagens fitofarmacêuticas, tendo sida recolhidas 490 toneladas, um aumento na subida da Taxa de Retoma na ordem dos 50%, face aos 45,6% de 2021.
Entre 2021 e 2022, a empresa alcançou um crescimento de 4,2% na taxa de recolha, e agora o objetivo para 2023 é alcançar os 60% da taxa de recolha, aumentando assim a sua capacidade de recolha.
O setor agrícola é quem gera a maior parte dos resíduos recolhidos pela Valorfito, já o setor das sementes e biocidas regista um crescimento menor, tornando-se agora prioridade em 2023 “aumentar significativamente a taxa de retoma nestes dois segmentos”, refere António Lopes Dias, diretor geral do Valorfito, num “trabalho que será feito em estreita ligação com os agricultores, a quem apelamos que apliquem aos sacos de sementes o mesmo rigor de entrega e tratamento que utilizam com as embalagens de fitofármacos”.