A Iberdrola foi a única elétrica a não ser afetada pela reavaliação do Governo, com as barragens previstas a obterem luz verde.
Iberdrola
As três barragens da Iberdrola vão mesmo avançar. Gouvães, Daivões e Alto Tâmega. Estes projetos representam um investimento total de 1.200 milhões de euros, com uma produção anual equivalente a 4% do consumo elétrico em Portugal. O Governo decidiu não cancelar estes projetos porque já estão em curso e implicaria a devolução da contrapartida financeira de 300 milhões de euros, assim como o pagamento de uma indemnização.
EDP
A energética viu uma barragem a ser cancelada (Alvito) e outra a ser suspensa (Fridão). O Governo afirmou que esta suspensão de três anos vai ter lugar para dar tempo ao Governo para avaliar as metas com que Portugal se comprometeu em termos de produção de energia renovável até 2030. Caso daqui a três anos seja necessária mais potência renovável, a barragem de Fridão avança. Já a construção da barragem de Foz Tua entra em operação ainda este ano.