Quando tomou posse, ainda no ano passado, a ministra do Mar foi confrontada com uma taxa de execução do PROMAR de apenas “74% ou 76%”. Um programa operacional que funcionava com “apenas um coordenador e uns técnicos e mais nada”. Em entrevista ao jornal Vida Económica, Ana Paula Vitorino afirmou que, assim que tomou posse” foi assim montado “uma task force, quase um call center e telefonámos a toda a gente que tinha feito candidaturas para que apresentasse as despesas”. Neste momento, “estamos com 95% de execução, e podemos chegar aos 98%”.
Sobre o Mar 2020, a ministra afirmou que “queremos que as primeiras candidaturas estejam abertas e aprovadas no primeiro semestre. É este o nosso timing. Posso estar a ser muito ambiciosa, mas não quero que aconteça a mesma coisa que com o PROMAR”.