Há três anos, a Philips mudou a sua estratégia de negócios baseada na economia linear pelo paradigma da economia circular e hoje é uma participante ativa no mercado de “refurbishing” – que é a reparação, renovação, atualização e substituição de componentes. Em 2012, a Green Boots nasceu na Benedita para fazer moda com calçado feito com métodos e equipamentos artesanais, reciclando pensu para as solas, corticite para o interior e peles tratadas sem crómio. No mesmo ano, Rien Otto, designer de moda, fundou a Dutch aWEARness, uma empresa de têxteis sustentável que deu origem à primeira cadeia de valor fechada na roupa de trabalho, em que conta, como parceiro, na produção, com o Latino Group, sediado em Braga.
Casos selecionados para servirem de exemplo aos modelos e projetos de negócio relacionados com a bioeconomia e a economia circular que as universidades, start-ups e empresas podem candidatar, desde 2 de fevereiro, ao Ponto Verde Open Innovation, refere o Negócios, na sua edição de hoje.
No seminário realizado no CCB, dia 2 de fevereiro, foi enfatizada a mudança de paradigma económico com a emergência em força da economia circular.
Automóvel Club de Portugal apoia a reflorestação de zonas ardidas em Portugal
O Automóvel Club de Portugal doou cinco mil árvores de espécies autóctones para ajudar à reflorestação das áreas destruídas pelos...