Há uma nova empresa no mercado da descarbonização energética. Chama-se Cleanwatts e combina o poder da tecnologia digital e industrial, com conhecimento em sistemas de energia limpa, analíticos avançados e financiamento de projetos renováveis, para ajudar os clientes a obter benefícios da transição de energia global através de serviços de eficiência energética e a energia limpa acessível.
A empresa entra agora no ramo da energia limpa, mas acessível, originando e gerindo Comunidades de Energia Renovável zero capex, onde a energia limpa é providenciada como um serviço a participantes locais – sem investimento por parte dos mesmos em relação às infraestruturas e tecnologias necessárias. O programa da Cleanwatts é inclusivo, desafiando as comunidades locais a juntar-se ao desafio energético global ao comprar energia limpa de cariz local e baixo custo de pequenos parques fotovoltaicos (1-5MW) bem como capacidade de armazenamento extra.
Um mundo em transição
Em anos recentes, os esforços para endereçar a transição energética têm estado primariamente focados na implementação de infraestruturas de energia limpa, em larga escala. De acordo com a Agência Internacional para as Energias Renováveis (IRENA), a eficiência energética e energia renovável, em conjunto com a eletrificação, podem entregar até 90% de cortes de emissões energéticas necessários de acordo com os Acordos de Paris. A Cleanwatts está assim comprometida com esta visão e acredita que, de modo a endereçar a descarbonização energética à escala e nível necessários, as comunidades locais devem também estar integradas e serem encorajadas a agir.
No comunicado divulgado à imprensa, Michael Pinto, co-fundador e CEO da Cleanwatts, afirma que “cada decisão, cada investimento e cada esforço, tudo conta e precisamos que toda a gente esteja envolvida. A chamada para agir é clara e os timings são curtos”. Por isso, “temos competências e a capacidade para facilitar o acesso a energia limpa acessível, como uma extensão natural das nossas áreas de especialidade na gestão energética. Os mercados energéticos e os enquadramentos legislativos estão a evoluir rapidamente”. Portanto, “as condições estão mais favoráveis a combinar e implementar ativos energéticos distribuídos com capital financeiro, tecnologias digitais e capacidades humanas de forma inteligente e eficiente, para o benefício de empresas, comunidades e muitos países, à escala mundial”, sustenta.