Em setembro do ano passado, a OLI iniciou a produção de energia solar fotovoltaica, no âmbito de um investimento estratégico no valor de 500 mil euros, com o objetivo de produzir a sua própria eletricidade através de uma energia renovável e limpa. Em comunicado, a empresa refere que na cobertura do complexo industrial foram, então, colocados 2.800 painéis fotovoltaicos, numa área total de 5.500 m2, representando uma potência global de mil Kwp (quilowattpico).
Um ano após este investimento, que procurou impulsionar a sustentabilidade e a competitividade da empresa, a OLI obteve uma “poupança anual da fatura energética no valor de 105 mil euros”, tendo a “energia fotovoltaica representado 16% da energia total consumida”. No comunicado, a empresa destaca ainda que o “consumo anual de energia situou-se nos 8,5 milhões Kwh (quilowatt-hora), um valor que traduz a intensa atividade industrial da fábrica que trabalha ininterruptamente 24 horas por dia, sete dias por semana, e assegura a produção anual de 2 milhões de autoclismos e de 2,8 milhões de mecanismos”.
Para além dos compromissos energéticos, a OLI reforça a aposta no ecossistema, tendo já dado início à “plantação de um muro verde com 400 plantas arbustivas ao longo de todo o perímetro do complexo industrial, em Aveiro, que se estima estar concluída em novembro próximo”. Segundo a empresa, o objetivo é “diminuir a pegada de carbono, aumentar a qualidade do meio ambiente da comunidade e valorizar a envolvente paisagística”.
António Oliveira, presidente da OLI, deixa bem claro que “queremos ter um papel ativo na preservação ambiental e na qualidade de vida da comunidade, por isso estas duas iniciativas são muito importantes para nós”. Assim, a produção solar fotovoltaica e a plantação de um perímetro verde “refletem também o compromisso que a OLI tem com a salvaguarda do planeta e a qualidade de vida das pessoas, desenvolvendo novas e melhores soluções que garantam a diminuição do consumo de água e a inclusão de todos no espaço de banho, através de práticas diárias sustentáveis”, acrescenta.