A EDP tem conseguido manter os lucros relativamente estáveis ao longo dos últimos anos, mesmo com os cortes das rendas em Portugal e Espanha e com novos impostos, como a contribuição extraordinária do sector energético. Só mesmo a chuva, ou a falta dela, é que penalizou as contas da empresa, fazia alusão o Jornal de Notícias.
No primeiro semestre, a empresa liderada por António Mexia apresentou lucros de 587 milhões de euros, menos 7% do que no mesmo período de 2014, devido à quebra na produção hídrica. “Este semestre foi marcado pelas más condições climatéricas, principalmente quando comparado com o ano passado, em que choveu muito. Temos menos 40% de geração hídrica na Península Ibérica e menos 18% no Brasil”, explicou o CEO da EDP, António Mexia.
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