Para além do já noticiado investimento que está a ser levado a cabo, no valor de 2,3 mil milhões, que passa pela construção de uma fábrica, a Portucel foi agora convidada pelo Governo moçambicano para investir em centrais eléctricas à base de biomassa, segundo anunciou Diogo da Silveira, presidente-executivo da empresa. Segundo o jornal Expresso, a Portucel poderá assim instalar uma ou várias centrais de biomassa em Moçambique, investimento que seria incluído no acordo que já está formado com o governo moçambicano. Cada central deverá ter uma potência de 50 megawatts.
A aposta do grupo português de pasta e papel divide-se em duas componentes: plantação de 350 mil hectares de eucalipto e a unidade industrial propriamente dita. O projecto do maior viveiro de plantas em África prevê a produção de 12 milhões de árvores por ano e será inaugurada em setembro. A fábrica só vai avançar daqui a seis anos, o tempo previsto para as árvores crescerem no viveiro.
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