Centenas de pessoas manifestaram-se em Maputo contra a caça furtiva de rinocerontes e de elefantes, numa marcha que alertou para os impactos deste crescente fenómeno, que a organização da iniciativa assegura estar a “colocar em causa a soberania de Moçambique”. “Uma marcha não gera mudanças, mas chama a atenção da sociedade e quiçá dos políticos e das pessoas que tomam decisões. Um sozinho não consegue dizer nada, mas muitos conseguem transmitir uma mensagem”, afirmou à Lusa Margarethe Aragão, sublinhado “que é um dever de todos fazer frente à matança indiscriminada que está a acontecer”.”
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