Apenas 20% dos fogos são combatidos na sua fase inicial com meios aéreos. Mas as operações são “cronometradas” e ao fim de 30 minutos os meios aéreos são retirados independentemente da situação do incêndio ou da decisão do comandante de operações. Um “centralismo” que está a retirar eficácia ao combate às chamas, avisam os bombeiros. A decisão “sobre o emprego dos meios aéreos passou a estar centralizada no Comando Nacional e as situações variam de local para local”, indica Rui Silva, presidente da Associação Nacional de Bombeiros, ao Diário de Notícias. A mudança da gestão dos meios aéreos, para fazer face à redução das unidades disponíveis, é uma das novidades do combate aos fogos deste ano. As novas regras prevêem “o accionamento de apenas um meio aéreo de ataque inicial por incêndio”, a par do alargamento, para quilómetros, do raio de acção.
Água e energia (II): A tecnologia como fator de diferenciação e sustentabilidade
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