O Prémio Nacional de Agricultura 2018, na categoria “Grandes Empresas”, foi entregue a António Rios de Amorim, CEO da Corticeira Amorim, pelo secretário de Estado da Agricultura e Alimentação, Luís Medeiros Vieira.
A cerimónia decorreu no Salão Nobre do Hotel Ritz, em Lisboa e foi organizada pelo BPI e o Grupo COFINA (Correio da Manhã e Jornal de Negócios), promotores do Prémio, que conta com o patrocínio daquele Ministério e o apoio da PwC.
O Prémio Nacional de Agricultura tem como objetivo “promover, incentivar e premiar os casos de sucesso da agricultura nacional, nomeadamente dos setores Agricultura e Agroindústria, Florestas e Pecuária. A 7ª edição deste galardão acolheu 1.179 candidaturas”, lê-se no comunicado à imprensa.
A categoria Grandes Empresas foi atribuída pelo júri composto por doze personalidades do setor da agricultura, banca e inovação, nomeadamente Pedro Barreto, Administrador do BPI, Jorge Portugal, diretor geral da COTEC, Eduardo de Oliveira e Sousa, Presidente da CAP, e António Serrano, Professor Catedrático da Universidade de Évora e Ex-Ministro da Agricultura. Esta categoria distingue a empresa que se tenha destacado em vertentes relevantes como o crescimento sustentado, visão, inovação, criação de emprego, responsabilidade social, exportação e reforço da notoriedade de Portugal.
“É um enorme orgulho receber o Prémio Nacional de Agricultura 2018, em nome da Corticeira Amorim. Temos um produto verdadeiramente único e acreditamos que o desenvolvimento deste setor é determinante enquanto motor de crescimento da economia portuguesa.” afirma António Rios de Amorim, CEO da Corticeira Amorim.
Para a Corticeira Amorim este prémio “valoriza a aposta no aumento da competitividade, inovação e internacionalização dos produtos nacionais, destacando de forma singular a cortiça e, consequentemente, a conservação do montado de sobro”.
A empresa procura assim ser um exemplo em termos de competitividade responsável, integrando o compromisso da sustentabilidade como pilar estratégico da sua atuação.
Este compromisso ficou marcado em 2018 com a entrada da Corticeira Amorim na área da gestão florestal, através da aquisição da Herdade da Baliza, assumindo uma forte aposta no futuro da cortiça.