89% dos colaboradores confirmam tomar medidas para reduzir impacto ambiental de viagens de trabalho
Um novo estudo da SAP Concur, realizado pela Wakefield Research a 3.850 viajantes de negócios da região EMEA e 700 gestores de viagens globais em sete mercados (França, Hong Kong, México, Malásia, Singapura, Reino Unido e EUA) revela que o tema da sustentabilidade associada às viagens de negócio continua a ser uma prioridade na agenda empresarial, com a maioria dos colaboradores (92%) a afirmar que o futuro da sua carreira, nos próximos 12 meses, depende destas.
Mais de um terço dos viajantes inquiridos (36%) espera que a sua empresa ofereça a opção de poderem fazer escolhas de viagem mais sustentáveis. É evidente que os colaboradores se preocupam cada vez mais com a sua pegada de carbono e, por isso, 89% planeia tomar medidas adicionais, nos próximos meses, para reduzir o impacto ambiental das suas viagens de negócios.
Já 38% dos inquiridos acreditam que as deslocações comerciais são importantes não só para manterem as suas soft e hard skills atualizadas, como para estarem a par das últimas tendências, tecnologias e avanços.
As principais conclusões do estudo:
- Este ano, 19% dos viajantes pretendem ser mais incisivos na sua intervenção comprando compensações de carbono para as suas viagens de negócios.
- 23% dos inquiridos afirmam que recusariam uma viagem de negócios se estivesse em causa o impacto ambiental da mesma.
- 74% dos colaboradores a passar por situações negativas nas suas viagens consideram que é necessário fazer mais para que se sintam protegidos.
- 47% quer manter um equilíbrio saudável entre a vida profissional e pessoal.
- 44% considera que, em 2023, as preocupações com a saúde e a segurança são a maior ameaça às viagens de negócios.
- 86% dos inquiridos afirmam que a incerteza da economia teve impacto nas viagens de negócios.
- 31% afirmam que a economia fez com que a sua empresa exigisse que utilizassem tarifas aéreas mais baixas, com mais escalas, estadias intercalares ou aeroportos alternativos.
- 18% afirma que recusaria uma viagem que os obrigasse a reservar uma passagem aérea de classe inferior ou um voo indireto.