Mais de 40 mil cadáveres de animais de quinta – vacas, porcos, ovelhas e cabras – estão sem qualquer controlo da Direção-Geral de Veterinária desde 26 de agosto, quando foi suspenso o serviço de recolha, que era assegurado por um consórcio habilitado para cumprir o Sistema Integrado de Recolha de Cadáveres Animais, diz o Correio da Manhã.
Para os ambientalistas, o perigo para a saúde pública aumenta a cada dia que passa. Mas o Ministério da Agricultura garante “não haver riscos” desde que se sigam os procedimentos indicados pela DGAV para enterro e incineração.
O serviço de recolha deveria ser retomado a 9 de setembro mas este atraso deve-se ao “visto do Tribunal de Contas” que tarda em sair.