Erosão costeira, agravada pela subida do nível do mar, mais ondas de calor e desertificação do território, mais chuvas torrenciais e com isso maior número de cheias e inundações urbanas. Estas são apenas algumas das vulnerabilidades climáticas mais comuns dos 26 municípios portugueses que integram o projeto ClimAdaPT.Local, que realizou este diagnóstico.
As estratégias de adaptação, que cada um dos municípios está a finalizar, seguem em dezembro. E hoje, refere o DN, escassos dez meses depois de ter sido aprovado, o Acordo de Paris entra em vigor, no que é um recorde absoluto de velocidade em negociações climáticas.
As alterações climáticas estão definitivamente te na agenda política e social. Travar os piores cenários que trariam a subida da temperatura média do planeta acima dos dois graus Celsius, e evitar piores consequências, prevenindo no terreno as situações de maior vulnerabilidade, como acontece com os 26 municípios portugueses do projeto, que parecem ter nova urgência.