A atividade desenvolvida pela Águas de Tejo Atlântico em 2018 revela o impacto positivo no território
dos 23 municípios da área abrangida pelo Sistema Multimunicipal da grande Lisboa e Oeste, nomeadamente através da qualidade de serviço no tratamento das águas residuais tratadas e devolvidas ao meio ambiente de forma adequada, mas também pelo contributo para a economia e para o ambiente da região.
O Investimento realizado no sistema multimunicipal de saneamento de águas residuais da Grande Lisboa e Oeste, nomeadamente ao nível das infraestruturas, dos emissários e dos coletores, que em 2018 atingiu o montante de 9,2 milhões de euros, contribuiu para a melhoria da qualidade de vida das populações servidas, garantido melhores condições nas ribeiras, rios e mar, promovendo cidades mais verdes e mais amigas das pessoas, com efeitos positivos diretos em atividades económicas, como é bom exemplo o turismo.
Na Assembleia Geral da Águas do Tejo Atlântico realizada hoje, foi aprovado por unanimidade, o Relatório & Contas referente ao Exercício de 2018, com o resultado líquido positivo de 5,5 milhões de euros. O Resultado Operacional, positivo, foi de 14,4 milhões de euros. O total do Ativo da Águas do Tejo Atlântico a 31 de dezembro de 2018 foi de 650,7 milhões de euros.
A aposta na economia circular e na inovação, é parte integrante da estratégia refletida no exercício da
empresa em 2018, por forma a antecipar e mitigar os impactes na região provocados pelos episódios
extremos no contexto das alterações climáticas.
Nos vários projetos em curso, destaque para a utilização de água residual tratada, Água+, produzida nas
nossas Fábricas de Água (ETAR), com grande potencial de utilização na rega de espaços verdes, na lavagem de ruas e viaturas, na utilização industrial e na agricultura.
Outro tema em destaque na empresa está relacionada com a gestão energética, nomeadamente a utilização do biogás para produção de energia, a melhoria dos processos e a eficiência dos equipamentos
de processo das Fábricas de Água.